Uma história que nos leva a pensar nos nossos antepassados e nas nossas raízes.
Quando tudo aponta para que seja kristy a asassina do marido e apenas uma pessoa acredita na sua inocência é muito difícil provar que a história que está a contar é verdade
E até mesmo essa pessoa fica na dúvida quando começa a analisar todas as provas e tudo aponta para si
Um livro que pelo menos a mim não me prendeu logo de início mas no desenvolvimento da trama nos deixa cheios de vontade de saber o que realmente aconteceu naquela noite e nos agarra até ao fim
Quando um homicídio abala a comunidade isolada da Ilha de Entrada, o detetive Sime Mackenzie embarca num pequeno avião, como parte de uma equipa oficial de investigação.
Com apenas dois quilômetros de largura e três de comprimento, a Ilha de Entrada é uma comunidade com pouco mais de 100 habitantes, o mais rico dos quais acaba de ser descoberto assassinado na sua própria casa. Coberta de sangue do marido, a melancólica esposa do morto conta à polícia uma história pouco credível sobre um intruso mascarado armado com uma faca.
A investigação parece ser pouco mais do que uma mera formalidade - as evidências apontam para um crime passional, implicando a esposa. Mas Sime fica intrigado com a viúva durante o interrogatório, convencendo-se de que já se encontram antes, apesar disso ser claramente impossível.
Assombrado por esta estranha certeza, as insónias de Sime são pontuadas por vívidos sonhos alucinatórios de um passado distante numa ilha escocesa, em que ele e a viúva desempenham os papéis principais. A convicção de Sime depressa se torna uma obsessão e apesar da evidente culpa da mulher, encontra-se convencido da sua inocência, a ponto de se achar num duro conflito entre o dever profissional e o destino pessoal.
Com apenas dois quilômetros de largura e três de comprimento, a Ilha de Entrada é uma comunidade com pouco mais de 100 habitantes, o mais rico dos quais acaba de ser descoberto assassinado na sua própria casa. Coberta de sangue do marido, a melancólica esposa do morto conta à polícia uma história pouco credível sobre um intruso mascarado armado com uma faca.
A investigação parece ser pouco mais do que uma mera formalidade - as evidências apontam para um crime passional, implicando a esposa. Mas Sime fica intrigado com a viúva durante o interrogatório, convencendo-se de que já se encontram antes, apesar disso ser claramente impossível.
Assombrado por esta estranha certeza, as insónias de Sime são pontuadas por vívidos sonhos alucinatórios de um passado distante numa ilha escocesa, em que ele e a viúva desempenham os papéis principais. A convicção de Sime depressa se torna uma obsessão e apesar da evidente culpa da mulher, encontra-se convencido da sua inocência, a ponto de se achar num duro conflito entre o dever profissional e o destino pessoal.
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Votos de um NATAL muito FELIZ, repleto de luz, alegria, saúde, amor, prosperidade, paz, extensivo à sua ilustre família.
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Poema: “ Natal de amor e saudade “
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